O que mais gosto de ti é desse jeito pirilampo de quem brilha e se apaga. Dessa luz efémera que ora se acende em mim ora se apaga na lonjura. Dessa intermitência que acende o meu desejo e apaga todas as certezas.
O que mais gosto em ti é desse jeito vaga-lume. Quando vagar, eu ocupo. Quando me deres lume, eu acendo-me em ti.
2 comentários:
Que saudades da mestria das tuas palavras...
Os anos passam, a vontade de cá voltar permanece.
Um beijo com luz vermelha.
Que bonitinhooooo :)
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